Nao seria essa a pergunta fundamental ?
O ser estruturalmente nao é a janela exterior ?
Bem me parece que a verdade, a essencia, que existencialmente existe tenta a todo instante capturar a ideia.
Essa relaçao de captura ocorre pelo factual, ou seja, a propria experiencia revela que a fisica é a vivencia factual metafisica.
O interior precisa apropriar-se do exterior. Porem uma vez que o pensamento exterior seja fruto de uma fisica finita, a interioridade precisa apropriar-se de si.
O pensamento, por ser finito, precisa conhecer-se.
A exterioridade, bem dizendo, a metafisica revela a intimidade do ser, atraves de signos que o expulsam de si.
Eis que se revela a midia, como a abertura de signos sensiveis em um movimento essencialmente natural ... essencialmente finito.
Como conhecer a intimidade de algo que nao se assume ?
Como estar fora, uma vez que o proprio estar dentro nao se revela ?
Como nao pensar o espaço entre a ausencia e o sentido ?
é dificil afirmar que a metafisica existe para alem do pensamento finito, uma vez que o proprio fisico se apropria de si. A metafisica é essencialmente uma ideia que se apodera do fisico para revelar-se.
Ao que me parece, antes de mais nada a metafisica carrega consigo uma fantasia vitoriosa em uma abertura possivel do impossivel.
A metafisica tem a qualidade e o erro de nunca ordenar-se, nunca estruturar-se visivelmente, mas HA uma estrutura, um esquema, um desenho, uma estetica fundamentada em uma rima substancial e de fato finita.
Ao passo em que é finita, se apresenta como impossivel, invisivel, indisivel, intocavel.
Sendo assim, a liberdade metafisica se esvai.
Nao existem signos suficientes para se dizer o possivel.
Os signos que constituem o entendimento nao sao cabiveis de sentido.
Nesse ponto temos que a metafisica é uma joia constituida exclusivamente para ser adorada e mais ainda para adorar-se.
A fisica carregada com o espectro da verdade factual nao se sustenta.
A fisica diferente da metafisica nao se alimenta de si.
A fisica nao se corrompe, nao se manipula, pois a fisica diferente do sonho metafisico é a representaçao do abstrato redevivo.
O que seria da experiencia sem a promessa do exterior?
Tudo que temos é a tristeza saudosa de um sonho bom.
A possibiliade exterior é justamente o quanto o sonho se revela.
Fundamentalmente existe a necessidade de confundir-se. De buscar o tormento impossivel em uma coleçao finita de signos.
Essa é a questao.
Ser ou nao Ser
Seria a metafisica de fato esse anuncio exterior OU seria apenas uma ideia finita?
Existe um impossivel exterior que escapa ao sentido de si ?
Seria o infinito um signo contido no sentido ilusorio de um signo finito ?
O ser estruturalmente nao é a janela exterior ?
Bem me parece que a verdade, a essencia, que existencialmente existe tenta a todo instante capturar a ideia.
Essa relaçao de captura ocorre pelo factual, ou seja, a propria experiencia revela que a fisica é a vivencia factual metafisica.
O interior precisa apropriar-se do exterior. Porem uma vez que o pensamento exterior seja fruto de uma fisica finita, a interioridade precisa apropriar-se de si.
O pensamento, por ser finito, precisa conhecer-se.
A exterioridade, bem dizendo, a metafisica revela a intimidade do ser, atraves de signos que o expulsam de si.
Eis que se revela a midia, como a abertura de signos sensiveis em um movimento essencialmente natural ... essencialmente finito.
Como conhecer a intimidade de algo que nao se assume ?
Como estar fora, uma vez que o proprio estar dentro nao se revela ?
Como nao pensar o espaço entre a ausencia e o sentido ?
é dificil afirmar que a metafisica existe para alem do pensamento finito, uma vez que o proprio fisico se apropria de si. A metafisica é essencialmente uma ideia que se apodera do fisico para revelar-se.
Ao que me parece, antes de mais nada a metafisica carrega consigo uma fantasia vitoriosa em uma abertura possivel do impossivel.
A metafisica tem a qualidade e o erro de nunca ordenar-se, nunca estruturar-se visivelmente, mas HA uma estrutura, um esquema, um desenho, uma estetica fundamentada em uma rima substancial e de fato finita.
Ao passo em que é finita, se apresenta como impossivel, invisivel, indisivel, intocavel.
Sendo assim, a liberdade metafisica se esvai.
Nao existem signos suficientes para se dizer o possivel.
Os signos que constituem o entendimento nao sao cabiveis de sentido.
Nesse ponto temos que a metafisica é uma joia constituida exclusivamente para ser adorada e mais ainda para adorar-se.
A fisica carregada com o espectro da verdade factual nao se sustenta.
A fisica diferente da metafisica nao se alimenta de si.
A fisica nao se corrompe, nao se manipula, pois a fisica diferente do sonho metafisico é a representaçao do abstrato redevivo.
O que seria da experiencia sem a promessa do exterior?
Tudo que temos é a tristeza saudosa de um sonho bom.
A possibiliade exterior é justamente o quanto o sonho se revela.
Fundamentalmente existe a necessidade de confundir-se. De buscar o tormento impossivel em uma coleçao finita de signos.
Essa é a questao.
Ser ou nao Ser
Seria a metafisica de fato esse anuncio exterior OU seria apenas uma ideia finita?
Existe um impossivel exterior que escapa ao sentido de si ?
Seria o infinito um signo contido no sentido ilusorio de um signo finito ?